sábado, 12 de novembro de 2011

Europa vive ‘decadência’; Brasil se preocupa mas mostra confiança

Artigo de autoria de André Barrocal destaca que na Europa, que já foi sinônimo e exemplo de Estado de bem estar social, hoje a economia patina, os empregos somem, os salários podem encolher de repente e o pior é que não há nada no horizonte a indicar uma reviravolta “do bem”. Ao contrário. As soluções postas na mesa para tirar o Velho Continente da forca têm tudo para prolongar a agonia. Aos países altamente endividados propõem-se cortes de gastos públicos e recessão.

Para o governo brasileiro, que viu de perto negociações em busca de saídas para a crise européia durante reunião do G20 com a presença da presidenta Dilma Rousseff e do ministro Guido Mantega (Fazenda), as soluções seguem caminho impróprio. Prevalece o tipo de lógica (predomínio do sistema financeiro) que levou à crise, algo que também aconteceu no Brasil num passado não tão distante.
Para o Ministro Mantega “Só programa de ajuste fiscal pode ser até pior, porque significa que o país [europeu endividado] vai ter um crescimento menor. "Estas medidas podem resolver o problema emergencial, mas a União Européia tem uma perspectiva de baixo crescimento.”

O texto também destaca que uma recessão mais duradoura na Europa tem consequências potenciais para o Brasil, mas na opinião da Presidente Dilma Rousseff, o Brasil tem todas as condições para enfrentar a decadência da região, destacando que: “Nós dependemos da nossa própria capacidade. Está nas nossas mãos manter o investimento, manter o emprego, continuar crescendo e, ao mesmo tempo, preservando as condições que distinguem o Brasil”.


Clique aqui para ler, comentar e compartilhar artigo completo na fonte Carta Maior.

Nenhum comentário:

Postar um comentário